terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

CXXX

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- empina, empina, arrebita bem o rabo!
- assim?
- isso, assim! desse jeitinho mesmo. toma! toma! toma! e toma!
- ai ai ai auahu auawuuu auawuuu!!!
- que rabinho mais delicioso que você tem, hein, tâmara?!
- gosta gosta?!
- A D O R O !
- me come me come com toda força que você possui!
- rãnm rãnm rãnm!!! vou cavar por todo o teu belo orifício.
- devagar. . . devagarzinho...
- devagar?!
- É!
- tá. não vou te machucar. mas a dor é intrínseca ao sexo.
- pare de gastar português à-toa e me fode bem gostosinho!
- acho que eu vou gozar tudo que eu tenho direito agora! vou explodir a minha porra toda!
- segura, aguenta mais um pouquinho... não solta agora não. agora não!
- tá!
após uns tantos minutos:
- você não disse que a dor é intrínseca ao sexo?!
tâmara avança um tapa na minha cara, que eu de-logo revido:
- ahé!? toma isso!
- huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmm...... agora enche a palma da mão e bate na minha bunda.
- assim?
- A S S I M !
- que demais tudo isso!
- me fode me fode me fode. me soca bem. trepa tudo! mete mete mete! aiaiaiaiiiiiii!!!!!!
- agora vou gozar. lá vai a queda da cachoeira de esperma! ââââuuuuuuuuunnnnnnn!!!!
finalizo com uma bela duma esporrada na face caboclamulatada de tâmara. eu agradeço o comprazer relaxante do meu deleite carinhosamente dando pauladas com o meu caralho na boquinha aveludada dela.
- curtiu, bembenzinho?
- ôôô. . . se curti!!!! veja toda essa porra besuntada na tua carinha.
- áh que bom! missão cumprida. hum e bem comprida! - depois de formular essa fala, tâmara contentemente chacoalha meu pau como se se fosse brinquedinho inanimado de criança.

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