sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

CXLVIII

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forramos a pança. soltamos uns gases poluentes. uns puns cheirosos. uns peidos perfeitos. e decidimos completar a digestão rumando para algum bar de esquina mais próximo possível. conversamos assuntos desinteressantes que serviram para passar o tempo até chegarmos ao tão desejado recinto.
e aqui estamos.
mal sentamos e já chega um guri nos atendendo bem trazendo aquela cerveja.
- opa! gostei dessa birosca. já estamos sendo bem servidos. bem recebidos. já é um convite para retornarmos a esse estabelecimento beberiqueiro - exalto ao guri atendente.
- muito grato com muito gosto - ele responde.
- já estou me sentindo no conforto, bicho - o irmão do maluquinho arquiteto exorta também.
- à nossa saúde! que nunca fiquemos sem tomar uma. duas. três. seis. sete caixas desta loura gelada! - brindei com o comparsa.
- o que vão querer para beliscar? - o guri atendente sugere - querem algum aperitivo especial?
- não não não. brigado. já estamos devidamente laricados - eu respondo.
- beleza. qualquer pedido tamos aí, viu?!
- falou, mermão.
parece que hoje eu vou cair na carraspana como de hábito. êta vida marafa! não adianta fugir desse meu destino. arriba abajo adentro! eita nós.

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