segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

CXXVIII

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- não não não me beije, neguin! não pode... aqui não pode! é o meu ambiente de trabalho. é a norma da casa. eu sigo a norma do estabelecimento: fica terminantemente proibido o contato labial com o freguês a fim de evitar possíveis casuais envolvimentos pessoais/sentimentais. e eu sou disciplinada. sigo à risca a regra.
- que foda-se a porra dessa regra! eu vou beijá-la nem que seja no tapa!
- mas não pode não pode não deve. . .
- por quê? você me beijou das outras vezes sem nenhum empecilho sem palhaçada sem nenhuma bobeira. por que isso agora?
- é diferente. aqui é o meu local de trabalho.
- hah eh?!!
e tasquei um beijo canibal em sua boca. um beijo lascivamente antropofágico. eu não roubei um beijo de seus lábios. eu o sequestrei. e algemei, trancafiei sua boca na minha por uns longos minutos. até passar os meus dedos sensualmente nos seus lábios e carregá-los até o meu falo.
- chupe essa rola como se se fosse um sorvete de caramelo.
- hum que pica mais delícia!
- circule a língua no pico da minha pica.
e tâmara enceta deliciantes circunvoluções orais no invólucro do meu pênis. que delírio!
- me beije de novo! e diga que eu sou o seu eterno macho!
- você é o meu eterno macho.
- grite!
- VOCÊ É O MEU ETERNO MACHO!!!
ela grita enquanto eu cavouco meus dedos na sua linda buceta.

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