sábado, 12 de dezembro de 2009

LXXXIV

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o que eu devo atinar-me neste átimo? escrever. crê e ver. em algo de quê? escrever é expandir raciocínios impressos pelos centros dos cérebros dos leitores. eu não quero ser poeta nem profeta nem proxeneta. só imagino duas opções: voltar a ser um bebê de proveta? ou permanecer sendo um bêbedo de cara cheia? ah que se dane! às turras!
- ‘quem me descola uma seda aí?!’
quero ficar sedado sentado no sofá subsequentemente debulhado em ressacas sequiosas de mais umas dosagens de quase overdoses. pode deixar comigo que eu pinto o meu teto de preto! aproveito a eito e a ancho.

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