.
um ralo
um halo
de pó
e cacos
pelo rés do asfalto
sobra sombria
ébria de silêncio e visão
não sei se fico
fito falo
ou espero desembaçar
esse breu nos meus olhos
que me cega
enquanto sigo contramão
derreado mandrião
ingênuo gênio
que procura são só
solto
a verdade em vão
nenhuma vivalma salva na rua
em plena noite de verão.
domingo, 27 de dezembro de 2009
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