quinta-feira, 26 de novembro de 2009

LXXII

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despertamos. bem dizer: tarde! miríades de cantos de galos já entoados. e muito deapós acordamos pra vida. e isso já eram umas duas horas vespertinas.
levei tâmara até o portão de casa. o sol queimando a pino. bateu-me uma azáfama de beber uma gelada. fui até uma biroska mui próxima dali pra pendurar tomar uma gelada. sentei na cadeira. refleti. refleti. o que eu quero realmente do meu destino? o que eu espero de um remate de paixão? se se se sei não... não sei o quê me reserva de reserva. só uma certa conserva de excitesões.

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