sábado, 24 de outubro de 2009

XXXVIII

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no dia ulterior, lembro do sonho ‘nitidamente’. eu estava num bordel bordado, recheado, repleto de mulheres maduras & meninas púberes riririndo em uníssono. pensei que estivessem gargalhando, mangando de minha pessoa. mas não. era apenas mera impressão.
no meio delas, cercada por elas, estava tâmara semi-nua com seus olhos caramelados arregalados querendo murmurando alguma coisa que eu não compreendia. ela me agarrou e eu me debrucei em cima dela. ela pede para que eu morda o seu pescoço e roce a minha barba espumosa na sua face. o enlace sexual prossegue até chegarmos ao quartinho pestilento e mofado. eu introduzi o meu falus no meio de suas nádegas. não me importava se eu estava penetrando na vagina ou no ânus. eu estava me alimentando dela e ela de mim. foi quando eu cheguei ao auge e desenhei uma linha de esperma em sua perna.
não é que funcionou!!!!! acordei de pau duro e com a cueca toda encharcada de esmegma.

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