domingo, 4 de outubro de 2009

XXIV

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pus uma música lenta. é tiro-e-queda pra começo de conversa apimentada ao pé do ouvido d'em seguida um roçar bolinador no cangote. percebi que ela estava adorando. e eu que não sou bobo nem nada, aproveito bastante – como um bom centroavante matador – não sou de perder uma oportunidade na cara do gol, marco logo de cabeça e corro pro abraço! traço que traço!
tâmara agarra as minhas mãos com destreza e avidez até os seus seios perfeitamente desenhados. eu faço o mesmo e coloco a sua mão no meu pênis. aaadoro fazer issoooo! e pulamos fervorosamente para a cama em chamas.
o sexo seguindo o seu curso produtivo. até pode-se dizer que o amor estava ali contido. porém, nós dois não estávamos ligando para isso naquele momento lascivo.
não há delito para o ato do deleite.
não existe pecado quando saciamos a sede.
o sexo é a evolução e a revolução das espécies.

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