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peguei um papel a4 em branco, uma caneta azul e sentei no chão poeirento do meu quarto 4x4. comecei um esboço de um poema sem endosso sem tema. donada.
FILHOS
da América Latrina
latindo ais
de guerras demais
e nenhuma paz
miséria mordaz
de merdas anuais
evacuando pelas
vias anais
em que a história
do mundo se desfaz
filhos
da América Ladina
de cães que ladram
quando a caravana
para em cana
na beira do caos
na beira do cais
o que acha? acho que ficou meio chinfrim. sei lá! a intenção foi dizer vomitando esses lances todos. são os filhos desta América Latina Latrina Ladina que convivem quase harmoniosamente com o caos achando tudo banal normal no mal. são reproduzidos pela igonorância. suas ideias & ideais são desenvolvidos no engrenar de toda esta balbúrdia que vivemos a cada milésimo de cada acontecimento. em suma, melhor terminar aqui já não sei mais o qu’estou falando... só sei... que... ! escrever é viagem. escrever é mó viagem. . .
domingo, 20 de setembro de 2009
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVoltei para setembro 2009 onde td começa a um passo da foda..rsr...
ResponderExcluirFiquei curioso pela opção do uso, por enquanto, exclusivo de letras minúsculas.(Tem algum motivo?)
No mais, até o 10 vai passando essa idéia, mesmo, de escritor que reflete sobre o escrever e pq escreve: [i]"Escrever é mó viagem..."
Gosto das sonoridades e vou curiosamente tateando...
OBS: A cada dez eu posto algo.
ABS